
Quando falamos de negócios e mudanças, percebemos que, na história, eles sempre existiram e sempre irão existir. O que mudou e continua mudando, é como ocorrem e em que velocidade estão se apresentando para nós.
Quando falamos de negócios e mudanças, percebemos que, na história, eles sempre existiram e sempre irão existir. O que mudou e continua mudando, é como ocorrem e em que velocidade estão se apresentando para nós.
As empresas familiares são a espinha dorsal da economia brasileira. De acordo com dados do IBGE e Sebrae, esses negócios representam cerca de 65% do PIB e empregam 75% dos profissionais registrados do país, e possuem desafios únicos, especialmente quando pensamos no seu futuro .
Muitos empreendedores e líderes subestimam o poder de processos bem estruturados para o crescimento do seu negócio. Especialmente empresas familiares ou com gestores conservadores, mais fechados para possibilidades de mudanças e renovação por muita experiência adquirida ao longo dos anos, e por isso acabam sofrendo com a baixa produtividade das equipes e estruturas muito mais complexas do que o necessário.
Estamos enfrentando uma crise sem precedentes na história da humanidade. Apesar de muitos especialistas, inclusive nós do Instituto Mudita, incentivarem empreendedores e líderes a verem a crise como uma oportunidade, uma pesquisa da Datafolha mostra que 79% dos brasileiros acreditam que a crise irá impactar negativamente a economia.
Reconhecer seus limites e o que é essencial para você, suas capacidades, talentos, desenvolver a inteligência emocional, se aprofundar nos seus relacionamentos, definir metas e objetivos, melhorar a sua relação interpessoal, tudo isso permite que todo o conhecimento adquirido ao longo da vida possa ser usado para potencializar o seu crescimento profissional e dos seus negócios gerando maior impacto positivo na sua vida.
Empreendedores de todo o mundo se encontram em situação única. O medo faz com que investidores e clientes retraiam, diminuindo o fluxo de caixa que antes era garantido aos negócios. Ainda assim, as pequenas e médias empresas lutam para sobreviver.
Aumenta cada vez mais a discussão no mercado em relação à coleta e análise de dados. Diversos conceitos surgiram como big data (coleta de dados em massa), dashboards (painéis de apresentação de dados), business intelligence (análise de dados), entre muitos outros, tratando os dados como o novo ativo mais importante da empresa.
As lideranças têm uma parcela de responsabilidade muito grande na qualidade de vida das pessoas ao seu redor, tanto nos negócios, carreiras e na vida como um todo. Isso porque o líder é um exemplo para muitos de seus liderados, e atitudes prejudiciais ao seu meio realmente determinam e impactam negativamente a vida de muitas pessoas.
A maioria das empresas passa por momentos turbulentos. Seja por conflitos internos, cultura organizacional enfraquecida, baixa produtividade, entregas que não geram valor para o cliente, perda de talentos, perda de mercado, estagnação, medo de expandir, crises financeiras e muitos outros motivos.
A preocupação das empresas em relação a cultura organizacional vem crescendo cada vez mais. Com a sua aplicação correta, as organizações percebem ganhos astronômicos de produtividade, processos mais bem estruturados, clientes mais satisfeitos com soluções mais inovadoras, fortalecimento das relações entre os colaboradores e consequentemente maior tranquilidade para o empreendedor e as lideranças.